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Pôster Xou da Xuxa Seis



O disco, lançado em setembro de 1991, tem composições de Nando Cordel, Yahoo, Biafra, Michael Sullivan, Paulo Massadas, Fafy Siqueira e até de Moacyr Franco.

Xou da Xuxa Seis é o nono álbum de estúdio e o sétimo em português de Xuxa, lançado em 13 de setembro de 1991 pela gravadora Som Livre.

Produzido por Max Pierre, Michael Sullivan e Paulo Massadas, com coordenação artística de Marlene Mattos e Xuxa, o álbum já chegou nas lojas com as vendas totalizadas em cerca de 800 mil cópias.

Xou Seis ficou no top 10 dos álbuns mais vendidos por cerca de 17 semanas.

Uma grande curiosidade do álbum, é que a música Hoje é Dia de Folia, teve seu primeiro refrão cortado devido a falta de espaço no LP (ficando com a duração de 3:15), a versão integral da música, foi somente lançada na terceira coletânea brasileira oficial de Xuxa, o Pérolas (com a duração de 4:16).

Ao contrário do que muitos imaginam, as fotos escolhidas para capa e contra-capa do Xou da Xuxa Seis são do ensaio para o álbum Xuxa 5

Inclusive, essas mesmas fotos chegaram a ser publicadas na revista estrangeira Paula, em outubro de 1990.

Para que o público não confundisse com o álbum Xuxa 2 que havia sido lançado pouco antes e tinha a mesma capa, foi inserida uma bandeira do Brasil na capa do Xou Seis.

Pelo menos três faixas feitas para estar no "Xou da Xuxa Seis" acabaram fora da seleção final: "Corrente do Amor" e "Tô Aí" (lançadas no Xuxa 1993) e "A Cigarra e A Formiga" (esta sem maiores fontes de informaçao).

O repertório do Xuxa 6 é curioso. Ele conta com músicas famosas, como "O Xou da Xuxa Começou", "A Dança do Coco" (uma das melhores do álbum), "Planeta Terra", "Hoje é dia de folia" (frevo delicioso de Nando Cordel), "Novo Planeta" (belíssima canção usada como tema na descida da nave na temporada de 1991 do programa) e "Bom Dia" (versão cover da música cantada por Chitãozinho e Xororó). Aí aparecem umas músicas que pesam o clima do disco, como a apocalíptica "Quem sabe um dia" (que reflete sobre a questão ambiental), "Não Basta" (uma versão em português da música No Basta, do cantor e compositor venezuelano Franco de Vita, que falava sobre pais ausentes na vida dos filhos), e "Nana Caxuxa" (uma das coisas mais estranhas que já ouvi. É como se fosse um conto de ninar com arranjo meio assustador. A letra foi escrita por Moacyr Franco. Distoava um pouco). "A Dança do Paloê" e "Fã nº 1" são as menos populares do disco e "Xuxa Café", por estar apenas na versão do CD, é boa, mas não tão cultuada como a "Quem Qué Pão", lançada no primeiro disco da franquia.

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